Triste dilema
Um triste dilema tem me incomodado: 1) Se o sigilo bancário é respeitado pelo governo, só o cidadão e o banco é que sabem dos valores arrecadados pela CPMF. Neste caso, confia-se cegamente nesses agentes arrecadadores para que o imposto chegue aos cofres públicos, não importando que alguns desvios ocorram, uma vez que a bolada é polpuda. 2) Caso contrário, o governo “paloccieia” nossas contas por meio da CPMF e nos torna reféns de um “insuspeito” esquema de bisbilhotagem oficial. Torcemos para a péssima opção 1 ser a verdadeira, né? Concluo, então, que a malfadada CPMF só se tornaria um imposto honesto se existisse uma maneira compensadora de declarar o imposto por ela extraído de nossa conta, como uma forma confiável de policiar os rentáveis bancos arrecadadores.
Itacir Ferreira (sassata@terra.com.br)
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