Ninguém entendeu por que Congonhas, depois de demonizado, vai voltar a funcionar normalmente, como antes da grave crise aérea do ano passado. Se as pistas continuam as mesmas, o pátio continua o mesmo, os prédios em volta continuam os mesmos, as companhias continuam as mesmas (até menos), o número de passageiros continua o mesmo (ou até mais), ou seja, se as condições objetivas são praticamente as mesmas, o que mudou?
Eliane Cantanhêde comenta no seu artigo da hoje, na Folha de S. Paulo.
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