A visão de “mal” quer nos levar à “democracia chavista” a falaciosa definição da ditadura de Maduro que o PT e PCdoB defendem, apoiando o regime que reprime, mata e submete os opositores aos tribunais de exceção, de onde foram excluídos os juízes cumpridores da Justiça.
Está sendo avaliada, nesta eleição, a poeira fascistóide difundida pelo lulopetismo, que faz a política do “nós contra eles”, tem no seu programa o controle dos meios de comunicação e quer – como nas ditaduras que admira –, a submissão do povo ao partido e ao Estado.
Há muitos outros exemplos do que é o “mal” entre nós, que, para vê-los e expurgá-los, temos que enfrentar a blindagem da alienação que impede a distinção do que é bom ou mau, certo ou errado, moral ou imoral.
São os alienados, por ignorância ou desinformação, que alimentam os males que afligem o Brasil. Essa herança maldita da Era Petista se reflete principalmente nas universidades, entre os analfabetos funcionais, que não viram a corrupção e a sua herança maldita, o desconserto da economia, as obras inacabadas e o desemprego.
Assim, vemos no nosso país a reprodução mitológica dos males que escaparam da caixa de Pandora, e a compaixão de Prometeu pelos seres humanos, ao descer à Terra para estimular na consciência humana o combate contra a maldade.
Prometeu se aliou com a Esperança, virtude que restou no fundo da caixa de Pandora quando os males escaparam dela, e está viva na liberdade de pensar dos homens e das mulheres que não se submetem aos grilhões da alienação.
Na campanha eleitoral que vivenciamos, está depositada em nossas mãos a oportunidade de derrotar e mudar a triste realidade que dividiu o nosso País com a luta de classes e os confrontos de gênero, de racismo e das opções sexuais.
A luta contra este “mal” é felizmente liderada por Jair Bolsonaro, o Prometeu redivivo que vai derrotar a demagogia, a fraude, os privilégios, a ganância dos pelegos e o populismo barato dos semeadores da discórdia.
Cabe aos patriotas de todos os partidos, de adoções filosóficas diferentes e de religiões diversas unir-se e comparecer às urnas eleitorais para votar em Bolsonaro, seguindo o exemplo do médico gaúcho da fronteira e guardião das tradições dos Pampas que se definiu:
Disse: – “Votando no Bolsonaro, posso até cair do cavalo, mas votando no PT tenho certeza de que “elles” vão roubar meu o cavalo e sua sela…
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