O contrato superfaturado pelos Correios em R$ 2,8 milhões para favorecer a Total Linhas Aéreas, revelado ontem pelo Estado, será investigado pelo Tribunal de Contas da União. O procurador Marinus Marsico, representante do Ministério Público no tribunal, defendeu a anulação dessa licitação, formalizada em setembro mesmo depois que o vencedor apresentou proposta acima do preço máximo previsto. O processo foi aprovado pelo presidente da estatal, David José de Matos, nomeado pela então ministra Erenice Guerra. A Total Linhas Aéreas argumentou que não há irregularidades na sua recente contratação pelos Correios.
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