“Em seu primeiro deslocamento para fora de Brasília, sexta-feira, o ministro Nelson Jobim não precisou enfrentar filas, muito menos ficar horas seguidas em salas sem refrigeração. Nem sequer aguardou tempo indeterminado no interior de uma aeronave, à espera de ordens da torre de controle para decolar. Cinco minutos depois de chegar à base aérea da capital federal já estava no ar o jato especial da FAB que o transportaria a São Paulo.
O fosso que separa a população dos governantes continua o mesmo. Imenso, pois privilegia ministros, altos funcionários e o presidente. Eles podem cuidar da segurança aérea sem passar pelo desconforto enfrentado pelos cidadãos que pagam impostos. Conseguirão até mesmo relaxar e gozar, quando não comemoram a prosperidade econômica causadora do caos nos aeroportos”. Carlos Chagas, jornalista
OPINIÃO: É isso aí, Chagas, essa observação do fosso que distancia a elite no poder e o povo parece que cresceu depois que os brasileiros elegeram um “operário”, pensando em democratizar o país. Este engano está custando muito caro aos cidadãos que pagam impostos… MIRANDA SÁ
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