“Enquanto o governo faz esforços e esfola o contribuinte para assegurar dispêndios extras de R$ 11 bilhões na infra-estrutura neste ano, um montante de escala várias vezes superior – de dinheiro novo ou desmobilizado de aplicações no Brasil (como a dívida pública) e no mundo – está em busca de investimentos mais rentáveis. Uma abertura geral do setor de infra-estrutura ao capital privado seria uma saída óbvia para conciliar o interesse desses agentes aos do país.Mas, para tanto, o presidente Lula teria de estar disposto a desalojar os apaniguados que infestam de atraso milhares de cargos relacionados a portos, aeroportos, entrepostos e rodovias”.
(Editorial da Folha de São Paulo)
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