Uma juíza foi assassinada ontem com 21 tiros ao ser cercada em seu carro, quando chegava em casa, em Niterói (RJ). Patrícia Lourival Acioli, de 47 anos, era conhecida por atuar de forma rigorosa contra policiais envolvidos com milícias, grupos de extermínio e máfias de vans, combustível e caça-níquel, além de traficantes e bicheiros. O caso expôs a insegurança de juízes que lidam com o crime organizado –uma lista da Corregedoria Nacional de Justiça relaciona 69 magistrados sob risco no País. Patrícia contou com escolta policial entre 2002 e 2007, mas, quando soube que a proteção seria reduzida a apenas um PM, irritou-se e preferiu abrir mão dela. “Não há segurança nenhuma”, disse o juiz titular da lª Vara Criminal do Rio, Fábio Uchôa. Na Bahia, os magistrados temem ser mortos dentro do próprio tribunal.
Política de segurança do Estado entra em xeque
O assassinato da juíza Patrícia Acioli ocorre em um momento difícil para a política de segurança do Rio, que voltou a conviver com crimes de grande repercussão – como o sequestro de um ônibus, na terça. (Estadão)
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