Bodas de Ouro: Mehta e a Filarmônica de Viena
Enquanto o jovem Gustavo Dudamel atrai todas as atenções na turnê Brasileira, um regente veterano recebe uma bela homenagem: no ultimo sábado, Zubin Mehta foi festejado num dos templos da música no mundo- a Musikverein, em Viena. Mehta completou 50 anos de trabalho com a Filarmônica de Viena. Aos 75 anos, o maestro indiano lembrou que começou seus estudos de musica na capital austríaca, tocando contrabaixo, e declarou: “Viena foi e continua sendo meu barômetro musical”. Confessou que, nas épocas de estudante sem dinheiro, penetrou naquela mesma sala várias vezes para assistir aos concertos.
Estavam lá Daniel Barenboim, Dominique Meyer e o violinista Clemens Hellsberg – que contou ao público ter a Filarmônica de Viena sido dirigida por Mehta 239 vezes. Antes de Mehta, apenas o alemão Bruno Walter e o austríaco Herbert von Karajan chegaram aos 50 anos de colaboração com a orquestra vienense.
E Mehta vem ao Brasil em agosto. Estão anunciados concertos com a Filarmônica de Israel (tocando programas Beethoven e Strauss, em São Paulo e Paulínia – até agora, não estão previstos concertos no Municipal do Rio no site da casa carioca) e um encontro com os meninos e meninas da Sinfônica de Heliópolis, o projeto do Instituto Baccarelli, em São Paulo.
Aqui vai Mehta com a Filarmônica de Viena, em uma Gala transmitida ao vivo em dezembro de 2006, tocando Strauss (o Johann): a saltitante Tritsch Tratsch Polka.
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.om.br) MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.om.br) Clássico é clássico; não foi por acaso que Shakespeare criou expressões que…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Civilização significa tudo aquilo que os seres humanos desenvolveram ao longo dos anos para se sobrepor…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Na ditadura militar que durou de 1964 a 1979 censurando a expressão do pensamento, cantou-se a…
As chuvas da primavera Em breve virão as chuvas da Primavera, As chuvas da primavera Vão descer sobre os campos,…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Só ouvi a palavra “Murmúrios” em letras de boleros e tangos. É visceral; o seu intimismo…