Benazir: Situação caótica no Paquistão
O assassinato da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto deflagrou uma onda de violência no Paquistão, com distúrbios e protestos que tomaram o país. Política mais popular e favorita para voltar ao cargo nas eleições marcadas para 8 de janeiro, Benazir não sobreviveu ao atentado realizado por um suicida, que atirou nela duas vezes e em seguida detonou os explosivos que levava junto ao corpo, matando pelo menos 15 pessoas. Benazir, que retornou ao Paquistão após oito anos de exílio, com garantias pessoais de Bush, acabara de discursar num comício do Partido Popular do Paquistão, do qual era líder, e disse que sabia do perigo que corria: “Coloquei minha vida em risco e vim aqui porque senti que este país está em perigo. Tiraremos este país da crise”.
Ninguém assumiu o ataque, o que colaborou para aumentar a tensão política no país extremamente dividido. Os partidários de Benazir afirmam que o governo foi o responsável. O ex-premier Nawaz Shariff, líder do segundo maior partido de oposição, também fora alvo de um atentado durante um comício e anunciou boicote às eleições. O assassinato foi condenado em todo o mundo e pôs por terra a estratégia dos EUA para a construção de um Paquistão democrático.
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