Marolinha, gripinha, quedinha
Tudo começou com uma “marolinha”. Faz menos de um mês, no dia 4 passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia que o que era um tsunami, nos Estados Unidos, no Brasil viraria mera “marolinha”.
No dia seguinte, a ministra Dilma Rousseff, candidata “in pectore” de Lula para sua sucessão, dizia que, no máximo, o Brasil sofreria uma “gripe pequenininha” como decorrência do tal tsunami.
Não estamos falando do ano passado nem mesmo do mês passado, mas deste outubro em que a crise ganhou alucinante velocidade e desafiou todos os prognósticos dos economistas metidos a sábios.
Clóvis Rossi, jornalista (crossi@uol.com.br)
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) A genialidade do dramaturgo, poeta e filósofo alemão Bertolt Brecht, estrela ofuscante da arte teatral no…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com,br) É emocionante o vídeo postado pela "Sexteto 4 Patas" como epitáfio pela morte do cachorro Joca,…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) Observei numa rachadura das pedras de uma calçada na minha vizinhança o nascimento vigoroso de uma…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) A busca da Felicidade é uma fantasia diversionista para fazer esquecer as agruras do dia-a-dia das…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Mal terminara a 2ª Grande Guerra, em 1946, meu pai levou-me para assistir na ABI (onde…