Ao Vento
O vento passa a rir, torna a passar,
Em gargalhadas ásperas de demente;
E esta minh’alma trágica e doente
Não sabe se há-de rir, se há-de chorar!
Vento de voz tristonha, voz plangente,
Vento que ris de mim, sempre a troçar,
Vento que ris do mundo e do amar,
A tua voz tortura toda a gente!…
Vale-te mais chorar, meu pobre amigo!
Desabafa essa dor a sós comigo,
E não rias assim!… Ó vento, chora!
Que eu bem conheço, amigo, esse fadário
Do nosso peito ser como um Calvário,
E a gente andar a rir p’la vida fora!…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) Para se ter uma ideia de sociedade e, consequentemente, da cidadania, temos em mão a interessante…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) Para falar de venenos dou uma volta ao passado, ir a Natal, Rio Grande do Norte,…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Muitos anos estão acumulados desde que uma dessas reformas idiotas do ensino acabou com os cursos…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) A genialidade do dramaturgo, poeta e filósofo alemão Bertolt Brecht, estrela ofuscante da arte teatral no…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com,br) É emocionante o vídeo postado pela "Sexteto 4 Patas" como epitáfio pela morte do cachorro Joca,…