As promessas não decolaram
A imprensa, naturalmente, não pode ignorar o que diz uma autoridade, muito menos quando ela foi alçada a uma posição estratégica no governo com a missão de debelar uma crise criada pela incompetência dos seus antecessores. Mas, em atenção ao público, ao divulgar, por dever elementar de ofício, as promessas proclamadas pelo novo homem forte de determinado setor, os jornais talvez devessem agregar-lhes uma advertência como a que os produtores de bebidas alcoólicas são obrigados a incluir na sua propaganda – “beba com moderação”. Algo no gênero “não acredite em tudo, para não se iludir nem ficar com a sensação de que foi feito de bobo”.
A ressalva se aplicaria a uma pletora de políticos que adoram a própria imagem e o som da própria voz, sobretudo quando vêem uma câmara de TV e se põem a discorrer como experts sobre o que mal conhecem pela rama, pouco se lhes dando se o prometido tem alguma chance de ser cumprido.
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