“A pane do transporte aéreo, em última análise, se iniciou com a quebra da Varig. A partir daí, quase tudo mudou no negócio da aviação civil no Brasil, já então sob o duopólio TAM/Gol. Notadamente, o inchaço da demanda, com o ingresso acelerado de dezenas de milhares de novos usuários, e a lucrativa concentração das rotas no insuficiente, inadequado e inseguro Aeroporto de Congonhas. Nesse processo, ficou patente o descalabro da gestão do serviço, compartilhada por uma penca de órgãos federais desarticulados, ineptos, tomados pela politicagem, caudatários dos esquemas das companhias, quando não mergulhados em negócios escusos com os múltiplos protagonistas privados que atuam na área”.
(Editorial do Estadão)
OPINIÃO: Com a responsabilidade imposta pelo tempo e a coerência com os princípios adotados há quase um século, o Estadão aponta as causas do caos na aviação comercial: tráfego indisciplinado, insegurança aeroportuária e inépcia governamental. MIRANDA SÁ
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