“Os mercados internacionais foram novamente sacudidos ontem, após previsões pessimistas de desdobramentos da crise imobiliária americana sobre a economia dos EUA e a oferta global de crédito. Com o avanço da aversão a ativos de maior risco, os do Brasil foram de novo um dos maiores alvos. A Bovespa fechou em queda de 3,7%, depois de ter chegado a 6%. O dólar disparou 3,37%, a alta mais forte desde maio de 2006, a R$ 1,93 na venda. As projeções de juros subiram forte. A taxa de risco-País saltou 21% para 222 pontos, no maior nível desde dezembro – na semana, a alta chega a 33%. Após o fechamento dos mercados, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou entrevista coletiva para dizer que o Brasil está pronto para enfrentar os possíveis desdobramentos dessa turbulência.
“A economia está muito sólida”, afirmou Mantega. No mercado financeiro, os primeiros sinais já foram sentidos. O Tesouro Nacional cancelou um leilão de títulos prefixados previsto para ontem, devido “às condições vigentes no mercado”. Duas companhias que se preparavam para abrir capital, a Aliance Shopping Centers e a General Shopping, suspenderam a oferta pública de ações. Para economistas, a turbulência é momentânea. “O ajuste pode levar mais algumas semanas, mas depois os preços voltarão a patamares compatíveis com os fundamentos econômicos”, afirmou Alexandre Mathias, economista-chefe da Unibanco Asset Management (UAM)”.
(BBC/BR,MS,Valor)
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