Documentos que estão nos arquivos do Banco Santos indicam que a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e seu marido, Jorge Murad, simularam em 2004 um empréstimo de R$ 4,5 milhões para resgatar US$ 1,5 milhão que possuíam no exterior. Os papéis obtidos pelo Estadão detalharam a operação, montada legalmente no Brasil com prazo de seis anos e que teria tido participação direta de Roseana. Os relatórios mostram, no entanto, que o empréstimo foi pago por meio de um banco suíço cinco dias após a liberação do dinheiro no Brasil. Assim, o Banco Santos – cujo dono era Edemar Cid Ferreira, amigo íntimo da família Sarney – teria servido só como ponte para Roseana e Murad usarem os dólares depositados lá fora. Por meio de advogado, a governadora e o marido disseram ignorar a operação.
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