No primeiro dia de discursos dos chefes de Estado na cúpula de Copenhague, a negociação sobre um acordo para o clima retrocedeu. Com apenas mais dois dias de reunião, pela frente, os negociadores dos 193 países não chegaram a consenso. Do lado de fora, ao menos mil manifestantes confrontaram a polícia, em protesto que acabou com 230 presos.
No lado de fora da conferência do clima, ontem foi um dia de fúria, com confrontos violentos entre manifestantes e a polícia. No lado de dentro, foi um dia tenso. Os EUA são o pivô do impasse, por se recusarem a ampliar sua meta de corte de emissões e por terem oferecido pouca ajuda financeira aos países pobres. Por isso, há muita expectativa com a chegada amanhã de Barack Obama. Mas, limitado pelo Congresso, a margem de manobra do presidente americano é pequena.
A Conferência do Clima da ONU entra na reta final sem nenhum sinal de acordo. Os 125 líderes mundiais esperados hoje em Copenhague correm o risco de voltar amanhã para casa de mãos vazias. Na reunião de ontem, ministros deveriam ter elaborado um documento para os chefes de Estado assinarem, mas não houve consenso sobre os principais pontos.
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