Richard Villaroel, um dos 33 mineiros que ficaram 70 dias isolados no Chile, cantou ao Guardian que houve brigas, desespero e até medo de canibalismo no grupo nos primeiros 17 dias – antes do contato com o mundo exterior. “Nossos corpos começaram a se comer por dentro”, relatou Villaroel. Sua versão e a de alguns outros mineiros é diversa do modelo de solidariedade pintado pelo governo.
O ministro da Saúde, Jaime Mañalich, alertou que os 33 heróis chilenos enfrentarão tempos difíceis, com angústias, pesadelos e medo. Ontem, mais 28 tiveram alta; restam apenas dois no hospital.
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