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“Cheiro de Jasmim”: Insatisfação sem religião e classe social – A população voltou às ruas egípcias ontem, em protestos contra o ditador Hosni Mubarak, que se nega a renunciar. No Cairo, pessoas de diferentes crenças e faixas socioeconômicas dizem a Fernando Duarte por que querem reformas.

Despesa pública tem prioridades duvidosas – Enquanto faltam R$ 115 milhões para investir em radares meteorológicos, R$ 1,2 bilhão será destinado à construção e ao aluguel de prédios para órgãos públicos. Nos duvidosos critérios usados na gestão do dinheiro público, o TSE empenhou R$ 458 milhões em sua nova sede, verba suficiente para instalar e fazer funcionar 412 varas da Justiça Federal por um ano.

Reclamações sobre serviços crescem 425% – As queixas no Procon-SP relacionadas a serviços como energia elétrica, internet, TV a cabo, telefonia e transportes cresceram 425% entre 2005 e 2009 – de 4.502 para 23.674. O segmento representou 38% de todas as reclamações do período. Para o Procon, os números mostram que os clientes estão menos tolerantes com a má qualidade dos produtos que lhes são entregues, especialmente quando se leva em conta as tarifas pagas por eles – em alguns casos, as maiores do mundo.

Ações contra a União somam R$ 390 bilhões – As principais ações enfrentadas pela União na Justiça têm o potencial de produzir despesas extras estimadas em R$ 390 bilhões. Os cálculos são da Advocacia Geral da União(AGU), que defende o governo nos tribunais.

País briga por US$ 9 bi em metais raros – O governo criou um grupo de trabalho para viabilizar a exploração das “terras raras”, elementos químicos encontrados em jazidas minerais, essenciais para aparelhos de alta tecnologia e até mísseis. Estima-se que o setor movimente este ano US$ 9 bilhões.

Davos: o crescimento pegou – Ministros reunidos no Fórum Econômico Mundial avaliam que a recuperação global, iniciada em 2010, vai se consolidar em 2011, embora o desemprego continue elevado e haja arrumação por fazer nos países mais avançados. Na avaliação da ministra de Economia da França Chirstine Lagarde, o crescimento pegou.

Desemprego: Grande BH tem 233 mil excluídos – Falta de qualificação profissional e de ensino superior e preconceito de cor e idade impedem a inclusão de trabalhadores no mercado.

Chuvas deixam quase 100 mil desabrigados – O pior janeiro vivido pelo país só encerra amanhã, mas já registra índices trágicos depois da temporada de chuvas. Foram 879 pessoas mortas – uma a cada 20 minutos – e 676 desaparecidas. Em todas as cidades atingidas, só de desabrigados, o número bate na casa dos cem mil. É como se todos os habitantes de uma cidade do tamanho de Nova Cruz (RN), não tivessem mais onde morar..

Caixa de Pandora: Crise segue e MPDF terá interventor – A saída dos promotores Leonardo Bandarra e Débora Guerner parece não ter encerrado a crise no MP local. O Conselho Nacional do Ministério Público decretou intervenção em seis promotorias no que se refere aos contratos de coleta de lixo.

Rio: Na inacabada Cidade da Música – Relatório do Tribunal de Contas do Município aponta excessos no projeto da obra iniciada por Cesar Maia e critica paralisações nas obras, que tampouco caminharam na gestão do prefeito Eduardo Paes.

Investimentos para qualquer bolso – Não precisa ser rico para entrar no mercado de ações. Com poucos recursos, estudando bem as opções e com paciência, seu dinheiro pode render.

SP tem queda de 5,35% no número de homicídios – O número de homicídios no Estado de São Paulo caiu 5,35% em relação ao ano anterior e ficou no menor patamar da série histórica, iniciada em 1999. No ano passado, foram 4.320 homicídios, ante 4.564 em 2009. A taxa atual está em 10,47 por 100 mil habitantes.

Redução de favelas no Rio é do tamanho de 47 Maracanãs – Um levantamento feito pelo Instituto Pereira Passos, da prefeitura do Rio, constatou, por meio de fotografias aéreas, que o número de favelas do Rio diminuiu em dois anos cerca de 392 mil metros quadrados, o equivalente a 47 campos de futebol, distribuídos por todas as áreas da cidade. O prefeito prometeu que, até 2012, essa política de reassentamento vai permitir a recuperação de 3,5% da área ocupada pelas favelas.

Miranda Sá

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