Pela primeira vez, pelo menos desde 2000, o Brasil está gastando mais com a importação de derivados de petróleo do que com a compra do óleo bruto. No primeiro semestre, o país gastou US$ 6,1 bilhões com a importação de nafta petroquímica, óleo diesel, gás liquefeito e gasolina, entre outros derivados, valor 17% superior aos US$ 5,2 bilhões dispendidos com petróleo. O aumento das compras de derivados decorre do aumento da demanda interna e da incapacidade de fornecimento local de alguns combustíveis.
O crescimento das compras externas de derivados dilui, em parte, o superávit expressivo que o país já acumula no comércio exclusivo de petróleo.
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