Interpretada por Paulinho Nogueira
Abismo de Rosas
Composição: Canhoto/João do Sul
Considerada a obra prima para violão no Brasil, Canhoto (Américo Jacomino) a compôs quando tinha apenas 16 anos, num desabafo a uma decepção amorosa pois acabara de ser abandonado pela namorada, filha de um ex-escravo. Canhoto realizou três gravações desta valsa, a primeira como “Acordes do Violão” em 1916, a segunda já como “Abismo de Rosas” em 1925 e a terceira em 1927, sendo esta uma das primeiras da era de gravações elétricas no Brasil.
Canhoto nasceu em São Paulo em 1889, filho de imigrantes italianos, nunca frequentou escola, tendo aprendido música, bem como ler e escrever com seu irmão mais velho Ernesto, que tocava violão e bandolim. Desde garoto Canhoto interessou-se por violão, que ele tocava sem inverter as cordas, na posição de canhoto, o que deu origem a seu nome artístico.
“Abismo de Rosas” é peça obrigatória dos maiores violonistas brasileiros desde Dilermando Reis a Baden Pawell; é considerada como o “hino nacional do violão brasileiro” pelo professor Ronoel Simões, uma autoridade no assunto.
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