Num instante em que Lula cobra do petismo o apoio à presidência cambaleante de José Sarney (PMDB-AP), Tião Viana (PT-AC) aponta o dedo na direção do Planalto. Afirma: “Lula nada fez para evitar a desconstrução e a perda de autoridade moral do Congresso. Os partidos estão mais fracos e deteriorados do que antes de sua posse.”
Abandonado por Lula na disputa em que Sarney prevaleceu sobre ele, em fevereiro passado, Tião diz que o Senado “está em chamas”. Traduz o fogaréu em cifras: “Perde 80% do tempo em debates vazios e gasta os 20% restantes numa disputa entre governo e oposição que não leva a lugar nenhum”.
Diz que, na Câmara, o governo tem vida fácil graças ao “fisiologismo”. Classifica de “tragédia” o fato de o PMDB “dirigir as duas casas do Congresso”. Acha que o partido, sócio majoritário do consórcio político que dá suporte a Lula no Legislativo, é “a essência do fisiologismo”.
Na contramão do que dissera Lula, Tião declara que Sarney deve ser tratado como “uma pessoa comum”. Ele é um dos senadores do PT que defendem o afastamento, por meio de licença, do presidente do Senado.
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