Tóquio recuperou a posição de cidade mais cara do mundo, à frente da também japonesa Osaka, segundo um estudo do Economist Intelligence Unit (EIU), da editora da revista “The Economist”, no qual Rio de Janeiro e São Paulo dividem o 83º lugar.
Em terceiro lugar ficou Paris, seguida por Copenhague, Oslo, Zurique, Frankfurt, Helsinque e Genebra, enquanto Londres, que ocupava a oitava posição, caiu para a 27ª, e Barcelona subiu da 19ª para a 18ª, e Madri se manteve na 20ª.
Outras cidades caras são Cingapura, que ocupa o décimo posto, Hong Kong, que subiu do 28º para o 11º, Dublin, que ficou em 13º, e Bruxelas e Milão, que dividiram o 14º.
Entre as cidades latino-americanas, Caracas é a que tem o maior custo de vida, após subir do 35º para o 21º lugar, sendo mais cara do que Chicago, Los Angeles e Nova York – todas em 23º, mesmo tendo subido do 39º lugar que dividiam na lista anterior.
As cidades mais baratas continuam sendo predominantemente as asiáticas, como as indianas Nova Déli e Mumbai, na 129º e 130º, respectivamente, e Karachi, no Paquistão (132º).
A maior queda foi da capital da Ucrânia, Kiev, do 65º ao 124º lugar.
Fonte: EFE/UOL Economia
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