O governo brasileiro está em busca de uma forma para sair da sinuca de bico em Honduras. Ensaia recuar, com indicações de que a ministra Dilma Rousseff está em conflito com o assessor Marco Aurélio Garcia.
O governo condenou as eleições em Honduras, marcada há muito tempo, antes mesmo de as eleições acontecerem. O Brasil poderia ter continuado pedindo a volta de Zelaya, mas deveria ter acompanhado as eleições. A melhor posição seria a de apostar na democracia hondurenha. Agora terá que sair dessa situação estranha em que a eleição ocorreu, o eleitorado compareceu, o Congresso votou contra a volta de Zelaya. O que mais pode fazer o Brasil? Recuar.
O governo percebeu agora a situação desconfortável e ficou assim por um erro de estratégia e análise.
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