A posse do novo advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, virou um embate entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, a respeito da atuação do Tribunal de Contas da União. Lula atacou a paralisação de obras do governo, ordenada pelo STF, e defendeu mudanças na fiscalização, inclusive com a possibilidade de punição para quem sustar empreendimentos sem justificativa.
Lula rebateu, ainda, as críticas sobre o caráter eleitoral de suas viagens ao Vale do São Francisco, proferidas pelo ministro Gilmar Mendes, que estava na plateia. O presidente do STF não se furtou a responder no mesmo tom, dizendo que uma eventual fiscalização de obra não pode virar comício de campanha.
Lula tem razão: as inaugurações de obras nem começaram. E vão demorar: 62% de suas viagens este ano não foram para entregar obras.
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