Carta da mesa
Em março do ano passado, o então primeiro-secretário da Câmara, Osmar Serraglio, distribuiu aos companheiros de bancada do PMDB uma carta denunciando as ações dos deputados Eduardo Cunha e Leonardo Picciani, ambos da seção do Rio de Janeiro, na Comissão de Constituição e Justiça.
Segundo o relato feito por ele, Picciani e Cunha montaram um “balcão de negócios” a partir do comando da CCJ, onde se revezavam para “manipular relatórios de projetos de interesse do governo em troca de cargos no Executivo e de posições importantes do Legislativo”.
Ninguém deu bola: nem partido, nem governo, nem direção da Casa, nem o governador Sérgio Cabral Filho nem parlamentares de outros partidos – notadamente do PT – que viviam reclamando da dupla pelos cantos.
DORA KRAMER, jornalista
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