O ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia usou atos secretos para inflar seu salário acima do teto para funcionários públicos, de R$ 24,5 mil. Agaciel diz que os vencimentos obedecem à lei e que vários benefícios recebidos por ele não entram no cálculo do teto. Atos secretos também favoreceram senadores que hoje os condenam. O relatório da comissão de apuração não cita nomes de parlamentares, mas os atos secretos estão gravados num CD-ROM entregue ao presidente do Senado, José Sarney.
Nem só para contratações irregulares de pessoal serviram os mais de 600 atos secretos do Senado em 14 anos. A comissão de sindicância concluiu que outras decisões administrativas foram tomadas para beneficiar senadores e funcionários. Os gastos, cobertos com dinheiro público, incluem reforma de um apartamento funcional em que só a obra da cozinha custou R$ 100 mil, além de passagens aéreas e reembolso de despesas médicas fora do padrão.
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