LA DOLCE VITTA (1960)
Em Roma Marcello Rubini (Marcello Mastroianni) é um jornalista que escreve fofocas para os tablóides sensacionalistas. Ele anseia ser um escritor sério mas, como tantos, nunca consegue escrever qualquer coisa mais profunda além do que ele normalmente escreve para viver.
Em uma boate Marcello conhece uma herdeira rica, Maddalena (Anouk Aimée), que sofre por sentir um enorme tédio pois tudo a chateia, e ela constantemente está à procura de excitações novas. Juntos pegam uma prostituta e passam a noite fazendo um menage à trois no quarto da meretriz.
Quando Marcello volta para casa encontra sua costumeira amante, Emma (Yvonne Furneaux), que tinha tomado uma overdose de pílulas para dormir. Marcello se apressa em levá-la até o hospital onde ele fica seguro que Emma se recuperará, apesar dela estar ainda muito deprimida. Marcello então corre para cobrir no aeroporto a vinda de Sylvia Rank (Anita Ekberg), uma nova atriz de Hollywood.
Logo Marcello fica mais íntimo de Sylvia e é tudo que ele deseja, pois está totalmente fascinado pela beleza dela. Assim percorrem juntos os pontos turísticos de praxe, como a Praça de São Pedro, as Termas de Caracalla e a Fonte de Trevi, onde ela resolve tomar um banho com roupa enquanto Marcello tentava achar leite para um gatinho, que Sylvia tinha visto nas ruas.
Ao retornar Marcello vê Sylvia se banhando e se deslumbra, principalmente quando ela o convida para tomar banho com ele. Mas ao voltarem da fonte a situação fica desagradável, pois Robert (Lex Barker), o noivo de Sylvia, a esbofeteia e faz o mesmo com Marcello, que não revida.
Elenco:
Marcello Mastroianni (Marcello Rubini)
Anita Ekberg (Sylvia Rank)
Anouk Aimée (Maddalena)
Yvonne Furneaux (Emma)
Magali Noël (Fanny)
Alain Cuny (Steiner)
Annibale Ninchi (Pai de Marcello)
Walter Santesso (Paparazzo)
Direção: Federico Fellini
Roteiro: Federico Fellini, Ennio Flaiano, Tullio Pinelli e Brunello Rondi
Música: Nino Rota
Fotografia: Otello Martelli
Figurino: Piero Gherardi
Edição: Leo Cattozzo
Premiações:
– Ganhou o Oscar de Melhor Figurino – Preto e Branco, além de ter sido indicado em outras 3 categorias: Melhor Diretor, Melhor Roteiro Original e Melhor Direção de Arte – Preto e Branco.
– Recebeu uma indicação ao BAFTA na categoria de Melhor Filme.
– Ganhou a Palma de Ouro, no Festival de Cannes.
Curiosidades:
– O produtor Dino De Laurentiis deixou o projeto após o diretor Federico Fellini se recusar a escalar o ator Paul Newman como o personagem Marcello Rubini.
– O filme criou o termo “paparazzi”, que acabou sendo incluído no vocabulário mundial.
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