Uma pandemia da gripe A (suína) poderá trazer deflação e retardar por um ou dois anos a recuperação da economia mundial. O Banco Mundial estima que o custo econômico poderá variar de 0,7% a 4,8% do PIB global, dependendo da gravidade da infecção. Na pior hipótese, 70% dos custos econômicos resultarão do absenteísmo e do esforço individual para evitar o avanço da doença. A consultoria britânica Oxford Economics estima que se 30% da população for atingida pelo vírus o PIB mundial cairá 3,8%, representando perda de US$ 2,5 trilhões
São Paulo registrou mais seis mortes em decorrência da gripe suína, o que eleva a nove o total no Estado. Quatro das novas vítimas viviam na capital, uma em Osasco e outra na região de Campinas. No país, já são 22 mortes – o Paraná também registrou seu primeiro óbito e mais de mil infectados.
O Rio Grande do Sul discute a inclusão de obesos no grupo de risco – 5 dos 11 mortos no Estado tinham esse perfil. Com a medida, essas pessoas receberiam o remédio Tamiflu antes do agravamento dos sintomas.
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