O ex-governador Cabral é acusado de liderar uma facção criminosa com quatro núcleos: núcleo econômico (formado por empreiteiras cartelizadas com contratos com o governo), núcleo administrativo (com gestores públicos do Estado), núcleo financeiro (composto pelos responsáveis pelo recebimento e repasse de propinas) e núcleo político, protagonizado por ele próprio.
Outras seis pessoas acompanham Cabral, nesta denúncia do MPF: Ary Ferreira da Costa Filho, agente fazendário apontado como operador de Cabral, conhecido como “Sombra”; Sérgio Castro de Oliveira, o “Serjão”, ex-assessor de Cabral e também apontado como operador financeiro do esquema de corrupção; Gladys Silva Falci de Castro Oliveira, sócia da Falci Castro Advogados; Sonia Ferreira Batista, ex-secretária de Cabral; Jaime Luiz Martins e João do Carmo Monteiro Martins, donos da Gran Barra Empreendimentos.
As penas somadas de Cabral nas ações que o condenaram por corrupção na administração pública fluminense já somam 87 anos de prisão. Três impostas pelo juiz da Lava Jato no Rio, Marcelo Bretas, e uma aplicada por Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Curioso é que a estreita relação de Cabral com Lula é totalmente omitida pela mídia, embora haja em arquivo centenas de pronunciamentos do chefe da Orcrim petista com persistentes elogios e pedidos de voto para o ex-governador. O lulopetismo tem o mérito de apagar os capítulos da História que comprometem seu Chefe.
Com a publicação de um vídeo de cretinice insuperável, se a deputada filha de Bob Jefferson quis se defender deu um tiro no pé, pois constrangeu até os assessores do seu padrinho Michel Temer. E em termos políticos, causou mal-estar nas redes sociais mesmo entre defensores do governo
O vídeo, publicado nas redes sociais, foi gravado em um barco ao som de música eletrônica, com um bando de strip-teasers mal-encarados. No meio deles, a deputada diz “jurar” que não “tinha nada para dever” aos dois ex-motoristas que a processaram na Justiça trabalhista, motivo pelo qual ainda não pode assumir a vaga no governo.
Depois desta babaquice, os parlamentares do seu partido, já pedem a apresentação de um novo nome para o Ministério que paga seus votos para a reforma da Previdência.
… E a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, participando de jantar do Poder360-ideias, divisão de eventos do Poder360, no Piantella, em Brasília, declarou que usar o caso da condenação de Lula para revisar o início da execução penal após sentenciado em 2ª Instância é “apequenar” o STF.
A declaração de Cármen Lúcia diante de empresários e jornalistas lembra que ela votou por duas vezes pelo início da execução da pena em 2ª Instância. “Votei igual duas vezes [pela permissão da prisão em 2ª instância]. Em 2009 fui voto vencido, em 2016, fui voto vencedor”, disse.
Assumindo esta posição, a Presidente do STF, pode apressar a prisão de Lula e anula praticamente as possibilidades dele sair candidato nas eleições presidenciais deste ano.
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