O patrimônio do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, filmado recebendo dinheiro vivo no escândalo do “mensalão do DEM”, cresceu 1.060% em sete anos, informa o repórter Rodrigo Rangel (Estadão). Nas declarações à Justiça Eleitoral, em 2002 e 2006, a soma dos bens do governador não passava de R$ 600 mil. Agora, o patrimônio real da família Arruda, só em imóveis em Brasília, acumula um valor de mais de R$ 7 milhões.
O escritório político do governador José Roberto Arruda em 2006 financiou 220 candidaturas à Câmara Legislativa do DF e 16 à Câmara dos Deputados, num total de R$ 642 mil. Prestação de contas omitiu datas de pagamento e dados do CNPJ, o que pode indicar fraude, diz promotor.
A Operação Caixa de Pandora, que revelou o escândalo da propina no governo Arruda, mostra também uma triangulação em um setor de alta rentabilidade: o tratamento do lixo hospitalar. Rafael Prudente, filho do presidente afastado Leonardo Prudente, representa a única empresa beneficiada por uma lei de autoria de Cabo Patrício que estabelece regras para a execução do serviço no DF.
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