O vazamento das provas do Enem, que seriam feitas por mais de 4,1 milhões de estudantes neste fim de semana em todo o país, revelou falhas graves nos procedimentos de segurança do exame.
Diferentemente do que fora anunciado pelo MEC e do que previa o edital do exame, a Polícia Federal não participou do esquema de segurança para garantir o sigilo das provas. Agora, a PF abriu inquérito para apurar o vazamento. O Inep pretende usar provas de “reserva”, que já foram elaboradas, mas elas precisarão ser diagramadas, impressas e distribuídas.
Os dois homens que mostraram ao Estado a prova do Enem queriam dinheiro, relatam Renata Cafardo e Sergio Pompeu. Eles permitiram que os repórteres do jornal vissem a prova por tempo suficiente para memorizar algumas questões. Foi o bastante para cruzar as informações com o MEC.
Universidades reveem o calendário do vestibular e a possibilidade de utilizar a nota do Exame Nacional de Ensino Médio para seleção de alunos. Polícia Federal vai investigar vazamento do conteúdo das provas, adiadas para novembro.
O adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio custará R$ 34 milhões. O valor corresponde ao que foi gasto com a impressão do material. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, a investigação sobre o vazamento das provas começará por São Paulo.
Aliada do governo Lula, a União Nacional dos Estudantes ficou longe dos protestos de rua após o cancelamento do Enem. Qualificou de “muito grave” o vazamento e pediu investigação.
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