Kenny Gorelick (Seattle, Washington, 5 de junho de 1956) é um famoso saxofonista americano.
O seu envolvimento com a música começou quando ele ainda era pequeno. A sua primeira apresentação ao vivo como profissional ocorreu nos anos 70, acompanhando Barry White. O bom desempenho incentivou-o a seguir adiante, e a carreira solo deu inicio na década de 80. Seu primeiro álbum de sucesso, “Duotones” (1986), atingiu o top 10 nos EUA, e mostrou as suas armas: um som instrumental com fortes pitadas de rhythm e blues moderno, melodias românticas e sempre uma ou outra faixa com vocalistas convidados do naipe de Smokey Robinson, Peabo Bryson e Michael Bolton.
Um dos grandes vendedores de discos na área instrumental, ele quebrou recordes até mesmo com seu primeiro disco natalino, “Miracles: The Holiday Album” (1994), por sinal seu único CD até hoje a atingir o primeiro lugar na parada de álbuns americana. Ele se apresentou ao vivo no Brasil na década de 90, com grande presença de público.
É um dos poucos instrumentistas de “sopro” que consegue tocar e respirar ao mesmo tempo, sem interrupção no som, respiração circular. Seu som é admirado em todo o mundo por diversas culturas. Lançou diversos CDs, com músicas ecléticas, e com vários intérpretes de toda parte do mundo. Kenny G é sem dúvida o músico instrumental mais vendido do mundo, com um número espantoso de mais de 80 milhões de discos vendidos.
O Clipe aqui reproduzido é de 1997.
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.om.br) MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.om.br) Clássico é clássico; não foi por acaso que Shakespeare criou expressões que…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Civilização significa tudo aquilo que os seres humanos desenvolveram ao longo dos anos para se sobrepor…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Na ditadura militar que durou de 1964 a 1979 censurando a expressão do pensamento, cantou-se a…
As chuvas da primavera Em breve virão as chuvas da Primavera, As chuvas da primavera Vão descer sobre os campos,…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Só ouvi a palavra “Murmúrios” em letras de boleros e tangos. É visceral; o seu intimismo…