O pecuarista Regivaldo Pereira Galvão, conhecido como “Taradão”, foi condenado a 30 anos de prisão por mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang. Defensora dos direitos de pequenos produtores rurais da região de Altamira (PA), área de intenso conflito fundiário, Stang foi alvejada com seis tiros numa estrada de Anapu (PA) em fevereiro de 2005.
Dorothy Stang
Cinco anos depois do assassinato, Galvão foi o último envolvido no caso a ir a julgamento em Belém. Durante o júri, que começou às 8h desta sexta-feira (30), ele negou a acusação e se disse inocente.
Há cerca de duas semanas, Vitalmiro Bastos de Moura, o “Bida”, foi condenado a 30 anos de prisão também pela suspeita de ser mandante do assassinato. Outros três envolvidos no crime já foram considerados culpados e estão presos: Rayfran das Neves, o Fogoió, condenado a 27 anos; Clodoaldo Batista, o Eduardo, condenado a 17 anos; e Amair Feijoli, sentenciado a 27 anos.
Galvão foi denunciado e pronunciado em 2006 sob acusação de homicídio qualificado e respondia ao processo em liberdade.
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