O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou um novo pacote de incentivos fiscais. Os setores beneficiados foram a indústria de móveis e, de novo, a construção civil. A renovação das desonerações e as novas isenções foram anunciadas um dia após Mantega apresentar o “IPI verde” para carros. A maior parte do corte de IPI oferecido pelo governo federal será bancada por Estados e municípios, donos de 57% da arrecadação com o tributo. Para a Confederação Nacional dos Municípios, trata-se de “fazer caridade com o chapéu alheio”.
A combinação de crédito farto e temperaturas elevadas fez com que diversos produtos sumissem das prateleiras. No Rio, já falta de ar-condicionado e ventilador a sorvete e refrigerantes, além de alguns modelos de automóveis. Para estimular ainda mais o consumo, o governo anunciou uma nova safra de incentivos nas últimas 48 horas. Desta vez, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de móveis caiu para zero e o benefício para materiais de construção foi prorrogado para junho de 2010.
Especialistas ouvidos pelo GLOBO já se mostram preocupados com as desonerações que vêm sendo feitas pelo governo, que somam R$ 25 bilhões este ano. Eles alertam para o risco de inflação e de alta de juros básicos. Segundo pesquisa do Banco Central, as taxas para pessoa física voltaram a subir em outubro, pela primeira vez em um ano.
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