Marolinha, gripinha, quedinha
Tudo começou com uma “marolinha”. Faz menos de um mês, no dia 4 passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia que o que era um tsunami, nos Estados Unidos, no Brasil viraria mera “marolinha”.
No dia seguinte, a ministra Dilma Rousseff, candidata “in pectore” de Lula para sua sucessão, dizia que, no máximo, o Brasil sofreria uma “gripe pequenininha” como decorrência do tal tsunami.
Não estamos falando do ano passado nem mesmo do mês passado, mas deste outubro em que a crise ganhou alucinante velocidade e desafiou todos os prognósticos dos economistas metidos a sábios.
Clóvis Rossi, jornalista (crossi@uol.com.br)
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