O toque de humor registrado na recente reunião do ministério, na Granja do Torto, aconteceu quando falava o presidente do Banco Central, procurando minimizar a crise econômica e tranqüilizar os colegas quanto aos seus efeitos no Brasil.
Do lado de fora do vasto salão cercado de vidros, coincidentemente atrás da cadeira de Henrique Meirelles, postou-se um exuberante pavão, no auge de seu exibicionismo, com a cauda aberta por completo. Todo mundo riu a mais não poder. Depois, ficamos sabendo do apelido de Meirelles no restrito círculo ministerial: é o pavão misterioso…
E já que estamos no reino da ornitologia governamental, quem será o “carcará” e o “beija-flor”?
CARLOS CHAGAS, jornalista
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