Alvo de investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção, o esquema do crédito consignado para servidores no Senado inclui entre seus operadores José Adriano Cordeiro Sarney – neto do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). De 2007 até hoje, a empresa de José Adriano teve autorização de seis bancos para intermediar a concessão de empréstimos com desconto na folha de pagamento. Estima-se que, nos últimos três anos, o negócio dos empréstimos consignados tenha movimentado mais de R$ 1,2 bilhão no Senado. (Rodrigo Rangel e Rosa Costa, repórteres)
O Senado abriu sindicância para apurar como era feita a movimentação de duas contas bancárias secretas da Casa na CEF, com R$ 3,7 milhões em depósito. As contas, cuja existência foi revelada ontem pelo GLOBO, pertencem ao Prodasen, órgão de informática do Senado. São consideradas atípicas, pois são paralelas à conta única por onde passam todos os recursos do Senado.
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