O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, fez, no lançamento de sua candidatura, um discurso destinado a carimbar no PT e na adversária Dilma Rousseff o rótulo do sectarismo, intolerância e culto à impunidade. No discurso, intitulado “Brasil pode mais”, Serra arrancou aplausos dos cerca de 4.000 presentes ao chamar os opositores de “falange do ódio”, defendeu a democracia e criticou o apoio de Lula ao regime de Cuba.
Pressionado pelo partido para ser o candidato a vice, o mineiro foi o penúltimo tucano a discursar e o mais festejado ao chegar ao local do evento. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso voltou a sugerir uma chapa puro sangue e elogiou Aécio, disse que Serra estava sendo ao lado do “futuro do Brasil”.
Em entrevista ao GLOBO pouco antes de lançar sua candidatura à Presidência da República com uma grande festa para cerca de três mil pessoas, em Brasília, o ex-governador José Serra disse que a eleição de 2010 será uma escolha do melhor candidato para comandar o país no futuro, e não uma comparação entre governos passados. “O tema da eleição é o futuro. Lula não é candidato, nem FH”, disse ele.
José Serra lançou ontem em Brasília sua pré-candidatura à Presidência, apresentando-se como nome do “pós-Lula” e prometendo trabalhar pela união do País. No discurso, ele afirmou que o Brasil “não tem dono” e “pode mais”, espécie de slogan já usado no discurso de despedida do governo de São Paulo.
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