Lula da Silva, o corrupto cinqüentenário que se fez donatário de um Estado, submetendo-o à condição do mais pobre e atrasado do país, não governa, mas reina. É ele o intocável, que dita as regras, contando com uma fauna degenerada de cúmplices e vassalos.
Seguindo a fórmula do suborno e da mistificação, o presidente da República mesclou em sua base um leque multicolor de partidos, que inclui desde o PP (sucessor da ex-Arena) até o PC do B dos velhos comunistas. Um a um, todos foram cooptados por prebendas e vantagens, ensejando um deprimente valhacouto de interesses ocasionalmente associados.
No fio da navalha, os partidos que fazem parte do governo estão obrigados a sacramentar o acordo espúrio que faz do PMDB desnaturado a sua principal âncora e joga todas as cartas na candidata que jamais disputou uma eleição.
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