Uma empresa de varejo, a Sousa Premiere, aparece como prestadora de serviços de um curso de história de arte para a Fundação José Sarney, de São Luís. A sede é uma casa de praia. O curso foi bancado com dinheiro de um convênio com a Petrobras, de R$ 1,3 milhão, para a digitalização do acervo do museu do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ao menos R$ 500 mil foram parar na conta de empresas fantasmas ou da família Sarney.
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