Força nos ministérios de Minas e Energia e da Integração Nacional. Indicados na Funasa, na Eletrobrás e na Anatel. Controle quase absoluto nos cargos públicos federais disponíveis no Maranhão. Assim é a vasta teia de indicações do presidente do Senado, José Sarney.
Quatro dos principais investigados pela PF – indicados pelo senador e ligados ao esquema de Fernando Sarney, seu filho já indiciado por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, entre outros crimes – continuam em cargos estratégicos no governo federal. O ex-ministro Silas Rondeau é do Conselho de Administração da Petrobras; Astrogildo Quental, diretor financeiro da Eletrobrás; Ulisses Assad, diretor de Engenharia da Valec; e Fábio Lenza, vice-presidente da CEF. Quental é acusado pela PF de ser uma espécie de tesoureiro do grupo de Fernando. Os quatro devem ser indiciados em dois inquéritos que estão para ser concluídos.
Acusado pela PF de ser o “mentor intelectual de uma quadrilha” de desvio de dinheiro público, Fernando Sarney foi, na década de 80, presidente da Companhia Energética do Maranhão e também dono da Premolde, que fornecia postes para a estatal que dirigia.
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