De onde sai dinheiro para os bancos?
O governo Lula, diretamente através do Ministério da Fazenda, ou indiretamente por intermédio do Banco Central, tem partido ao encontro de uma série de instituições em crise. Além de ter injetado dezenas de bilhões de dólares no mercado para segurar a cotação da moeda estrangeira dentro do País, agora há pouco tornaram-se mais elásticos os prazos de recolhimento de impostos federais.
Realizou financiamentos a bancos ameaçados, adquiriu o Nossa Caixa de São Paulo, editou medida provisória, que está para ser votada talvez esta semana (escrevo este texto terça-feira) autorizando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a assumirem participações em bancos ou estabelecimentos em crise.
Enfim, como se verifica, uma bem ampla distribuição de recursos. São para conter riscos, afirmar-se. Tudo bem. Mas de onde vem tanta disponibilidade? Lendo-se o balanço financeiro da Secretaria do Tesouro Nacional, assinado por Hugo Arno Augustin, publicado no Diário Oficial de 30 de outubro (o próximo balanço mensal será a 30 deste mês), difícil entender. Mas o ministro Guido Mantega certamente terá condições de explicar. Afinal, dinheiro não nasce na relva dos parques paulistas no amanhecer. O orçamento federal situa-se na escala de 1 trilhão e 500 bilhões de reais.
Pedro do Couto, jornalista
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