A visita do presidente dos EUA, Barack Obama, à China serviu, acima de tudo, para emitir a certidão de nascimento do G2, formado obviamente pelos dois países, como os únicos ocupantes do assento da frente na condução dos assuntos globais.
Não quer dizer que EUA e China estejam de acordo em tudo. Divergências conhecidas (Irã, mudança climática, câmbio) permanecem. Mas os dois países reconhecem sua codependência.
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