Missão de Estado
Ministro da Justiça até anteontem, Márcio Thomaz Bastos foi contratado como advogado pela Camargo Corrêa, contra a qual a Polícia Federal, que Bastos até anteontem chefiava, levantou indícios de tenebrosas transações.
Quem não se lembra do vaivém dos intelectuais-banqueiros do tucanato, transitando à vontade entre o Banco Central e a banca privada? Continuamos em casa.
No caso do ministro-advogado, há um curto-circuito que agrava a incômoda sensação de promiscuidade: na Justiça, Thomaz Bastos atuava, sobretudo no mensalão, como advogado de defesa do governo; agora, como advogado da empreiteira encrencada, dá a impressão de atender à convocação para uma missão de Estado.
FERNANDO DE BARROS E SILVA, jornalista
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.om.br) MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.om.br) Clássico é clássico; não foi por acaso que Shakespeare criou expressões que…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Civilização significa tudo aquilo que os seres humanos desenvolveram ao longo dos anos para se sobrepor…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Na ditadura militar que durou de 1964 a 1979 censurando a expressão do pensamento, cantou-se a…
As chuvas da primavera Em breve virão as chuvas da Primavera, As chuvas da primavera Vão descer sobre os campos,…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Só ouvi a palavra “Murmúrios” em letras de boleros e tangos. É visceral; o seu intimismo…