As mudanças prometidas por José Sarney (PMDB-AP) para acabar com os desmandos do Senado ainda não saíram do papel, após mais de oito meses de gestão do senador na presidência da Casa. A folha de pagamento, de R$ 2,1 bilhões, segue intacta. Servidores de carreira contribuem para retardar as mudanças e atacam o estudo da Fundação Getúlio Vargas que indicou a necessidade de reformas. 280 parentes de servidores foram identificados entre os funcionários terceirizados
Anunciado em 18 de julho pelo primeiro-secretário Heráclito Fortes (DEM-PI) como a medida que controlaria os gastos da Casa com o pagamento de horas extras, o sistema de ponto eletrônico não tem previsão para ser instalado. Pior: a licitação de compra dos equipamentos nem sequer foi aberta.
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