O dólar voltou nesta terça-feira (8) a escalar o patamar de R$ 1,75, impulsionado pela jornada de aversão a risco no mercado internacional após uma série de notícias que reforçaram a cautela sobre a recuperação econômica após a crise. A moeda fechou negociada a R$ 1,758 na venda, alta de 2,14%. Esse foi o maior ganho diário desde 22 de junho. Na segunda-feira, a divisa caiu 0,23%, a R$ 1,721.
No mesmo horário, o dólar avançava 0,54% ante uma cesta com as principais moedas e subia com ainda mais força ante divisas emergentes como o peso mexicano e o rand sul-africano. Diversos fatores foram apontados para justificar o pessimismo do mercado internacional.
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Um tuiteiro postou outro dia a foto de uma Balança antiga, de dois pratos e sua…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Fui provocado pela crônica "A Sofisticação da Simplicidade!" do intelectual gaúcho José Carlos Bortoloti, citando a…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) A vida é cheia de coincidências; mas as coincidências que encontramos nos círculos políticos são exageradas.…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) A Dialética de Hegel reinterpretada por Marx e Engels, tornou-se materialista, isto é, sai do campo…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Desde que passei a divulgar os meus textos, artigos, comentários e crônicas, tenho repetido uma definição…