O presidente da Comissão de Educação do Episcopado da Argentina e arcebispo da cidade de La Plata, Héctor Aguer, provocou polêmica no país ao criticar a iniciativa dos Ministérios da Educação e da Saúde de elaborar e distribuir um manual sobre educação sexual para os professores de toda a rede de ensino.
“(O manual) tem inspiração ‘neomarxista'”, disse o arcebispo, em um documento divulgado pela imprensa argentina, porque interpreta a sexualidade “segundo a dialética do poder”.
“E entende-se (no manual) a educação sexual como o direito de fornicar o mais cedo possível e sem esquecer a camisinha”, acrescentou.
Aguer criticou o que considera um estímulo “ao uso exclusivo de preservativos como único meio de proteção eficaz nas relações sexuais contra o HIV”. Em vez disso, o arcebispo propõe que se ensine “a abstinência das relações sexuais prematuras e irresponsáveis”.
O Congresso Nacional argentino aprovou em 2006 uma lei que determina a educação sexual nas escolas públicas, privadas e laicas.
O Manual de Formação dos Professores, com capítulos dedicados à educação sexual e à prevenção contra a Aids, é distribuído desde 2007.
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