A fusão entre Pão de Açúcar e Casas Bahia, anunciada na manhã desta sexta-feira, deve prejudicar o consumidor com a redução de opções para compra e aumento de preços, devido à concentração do setor varejista, avalia a coordenadora institucional da Pro Teste, Maria Inês Dolci.
“Num primeiro momento, parece prejudicial.Tudo vai depender da avaliação que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vai fazer sobre o caso. Se o negócio for aprovado, é preciso preservar o equilíbrio da concorrência, para que não haja abuso de preços e o consumidor não fique sem opções de escolha”, diz.
A coordenadora lembra que, por se tratar de uma empresa que atende preferencialmente as classes C e D, seria oportuno que as Casas Bahia continuassem oferecendo as mesmas condições de preços acessíveis e prazos de pagamento que pratica atualmente para que o consumidor de baixa renda não fique desamparado.
O coordenador do núcleo de varejo da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Ricardo Pastore, discorda e acha que haverá benefícios aos clientes.
“A união reflete positivamente para o consumidor porque uma empresa desse porte do Pão de Açúcar deve encontrar formas de economia de escala e uma série de vantagens que devem ser repassadas ao consumidor”.
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