Há boas chances de avanço
na reunião londrina do G-20
A importância da próxima reunião do G-20, que reúne os países que criam 85% da riqueza mundial, pode ser melhor entendida em negativo. O fracasso da tentativa de união para combater a crise mundial colocará o mundo diante de forças recessivas maiores do que quaisquer soluções nacionais poderiam vencer. É por isso que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, coloca como meta para a reunião que marcará sua estreia na arena global a transmissão de uma “forte mensagem de união ao mundo”. Os desafios colocados são enormes, uma coordenação internacional que alcance consenso em uma crise de tal profundidade nunca existiu com essa amplitude em tempos de paz, e a maior tempestade econômica global exige uma reação global. O G-20 prova que as instituições de Bretton Woods, como o Fundo Monetário Internacional, ficaram ultrapassadas, e sua capacidade de criar acordos é um fator relevante para que se vença a crise e possa se criar um arranjo multilateral mais justo para o futuro.
VALOR ECONÔMICO
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