Reforma de porta-aviões frustra festa de Lula
Ideia era usar o A-12 para ir a reserva do pré-sal, mas ele continua inativo
A festa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer fazer no dia 1º de maio, para marcar o início das operações de extração de petróleo no campo de Tupi, na reserva do pré-sal, não vai ter o cenário espetacular pretendido: o porta-aviões A-12 São Paulo, capitânia da Marinha, está em reforma.
A recuperação da belonave, inicialmente limitada ao reparo do dano causado pelo fogo, deveria terminar em 90 dias; passou por modificações, virou programa de atualização e teve os recursos de caixa congelados várias vezes. Com tudo isso, a operação já dura quatro anos.
O Palácio do Planalto planejava reunir, talvez, 250 convidados, levados pelo porta-aviões, até bem perto da plataforma da Petrobrás, a 300 km do litoral. O grupo seria recebido no hangar de bordo, um salão com 180 metros de comprimento e 7 metros de altura. Não deu certo.
Roberto Godoy, jornalista
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